Como muitos de vocês sabem, a conversão DCT foi feita, então É possível. Tenho feito um pouco de pesquisa e juntei um plano muito *grosseiro* para explorar a realidade do que seria necessário para fazer isso funcionar. Eu queria entrar em contato com todos na esperança de que pudéssemos acumular algumas informações úteis para ajudar a fazer isso acontecer. Até agora, reuni o seguinte:
1. O padrão de parafusos da carcaça do sino é o mesmo entre o SMG e o DCT.
2. A alavanca de câmbio é obviamente diferente; a montagem pode ser diferente, assim como a fiação. (irá confirmar mais tarde no ISTA)
3. A transmissão DCT parece ter um reservatório de fluido externo. As linhas precisariam ser executadas e um reservatório montado. (Bastante fácil)
4. O volante DCT tem o mesmo padrão de parafusos que o nosso. Parece que um volante DCT será parafusado diretamente no virabrequim S85.
5. A grande maioria da fiação para eletrônicos DCT é interna no corpo da válvula. A única conexão elétrica com a transmissão é um conector redondo de 20 pinos.
6. Os sensores de velocidade da manivela/transmissão são exatamente os mesmos PN entre SMG3/DCT.
7. As borboletas de mudança de marcha também são diretamente compatíveis. Eletricamente, eles são os mesmos. (curto-circuito/gatilhos de circuito aberto quando puxados)
8. A suspensão/montagem/travessa da caixa de câmbio DCT parece ser diferente, mas parece que pode ser modificada/reperfura para alinhar os orifícios.
9. O botão M drivelogic precisaria ser conectado.
10. Pode haver diferenças mecânicas relacionadas ao comprimento do eixo de transmissão devido ao possível comprimento diferente da transmissão DCT. (Se tivermos sorte, a diferença de comprimento é tão pequena que pode ser absorvida na junta deslizante, permitindo-nos manter nosso eixo de transmissão.)
11. O veículo pode precisar ser codificado para procurar DCT. Como o DCT nunca foi uma opção para o E60, a codificação precisaria ser feita com um VO fantasma semelhante à adaptação do combox. O M5 DCT não tem um kombi E60 M5 nele? Se não, podemos precisar usar um kombi E90 de um carro DCT. (Conflitos de Vin/problemas de quilometragem são facilmente resolvidos do lado do software.)
Todo mundo fecha os olhos para esta adaptação porque eles são intimidados pela eletrônica (que por acaso é minha profissão), quando na verdade, isso não é muito complicado eletricamente. O conector DCT tem apenas 10 fios....2 são PTCAN, pwr, GND, wakeup, e o resto são do câmbio e do botão M drivelogic, que é um simples interruptor de terra momentâneo bistável com um LED integrado. Parece que a parte mais difícil de tudo isso é o lado do software/programação, fazendo com que tudo transmita as mensagens certas e fazendo com que tudo as interprete corretamente. (Tudo relacionado ao PTCAN) Se o câmbio DCT transmitir suas mensagens no GWS LIN na mesma estrutura que o câmbio SMG, eles seriam essencialmente uma troca plug and play.
Alguém tem algo a contribuir?
Tenho alguns colegas alemães que também estão analisando alguns detalhes adicionais sobre o que era necessário para o projeto M5 CSL, o que seria de grande ajuda.
1. O padrão de parafusos da carcaça do sino é o mesmo entre o SMG e o DCT.
2. A alavanca de câmbio é obviamente diferente; a montagem pode ser diferente, assim como a fiação. (irá confirmar mais tarde no ISTA)
3. A transmissão DCT parece ter um reservatório de fluido externo. As linhas precisariam ser executadas e um reservatório montado. (Bastante fácil)
4. O volante DCT tem o mesmo padrão de parafusos que o nosso. Parece que um volante DCT será parafusado diretamente no virabrequim S85.
5. A grande maioria da fiação para eletrônicos DCT é interna no corpo da válvula. A única conexão elétrica com a transmissão é um conector redondo de 20 pinos.
6. Os sensores de velocidade da manivela/transmissão são exatamente os mesmos PN entre SMG3/DCT.
7. As borboletas de mudança de marcha também são diretamente compatíveis. Eletricamente, eles são os mesmos. (curto-circuito/gatilhos de circuito aberto quando puxados)
8. A suspensão/montagem/travessa da caixa de câmbio DCT parece ser diferente, mas parece que pode ser modificada/reperfura para alinhar os orifícios.
9. O botão M drivelogic precisaria ser conectado.
10. Pode haver diferenças mecânicas relacionadas ao comprimento do eixo de transmissão devido ao possível comprimento diferente da transmissão DCT. (Se tivermos sorte, a diferença de comprimento é tão pequena que pode ser absorvida na junta deslizante, permitindo-nos manter nosso eixo de transmissão.)
11. O veículo pode precisar ser codificado para procurar DCT. Como o DCT nunca foi uma opção para o E60, a codificação precisaria ser feita com um VO fantasma semelhante à adaptação do combox. O M5 DCT não tem um kombi E60 M5 nele? Se não, podemos precisar usar um kombi E90 de um carro DCT. (Conflitos de Vin/problemas de quilometragem são facilmente resolvidos do lado do software.)
Todo mundo fecha os olhos para esta adaptação porque eles são intimidados pela eletrônica (que por acaso é minha profissão), quando na verdade, isso não é muito complicado eletricamente. O conector DCT tem apenas 10 fios....2 são PTCAN, pwr, GND, wakeup, e o resto são do câmbio e do botão M drivelogic, que é um simples interruptor de terra momentâneo bistável com um LED integrado. Parece que a parte mais difícil de tudo isso é o lado do software/programação, fazendo com que tudo transmita as mensagens certas e fazendo com que tudo as interprete corretamente. (Tudo relacionado ao PTCAN) Se o câmbio DCT transmitir suas mensagens no GWS LIN na mesma estrutura que o câmbio SMG, eles seriam essencialmente uma troca plug and play.
Alguém tem algo a contribuir?
Tenho alguns colegas alemães que também estão analisando alguns detalhes adicionais sobre o que era necessário para o projeto M5 CSL, o que seria de grande ajuda.